Dicas do “cachacier” Marcelo Câmara (ilhaverde.net)
PREÇO – Despreze cachaças em embalagens elaboradas, luxuosas ou caras demais.
ALAMBIQUE - Prefira uma cachaça artesanal, de alambique. Não se lê a palavra “artesanal” no rótulo (indicação proibida por lei), mas expressões como “de alambique” ou “fabricada por”.
CAIPIRINHA – A verdadeira cachaça é a nova, isto é, “branca”, incolor e com teor alcoólico de 38% a 48%. É a única adequada para preparar caipirinhas e batidas.
ENVELHECIDA – Não compre cachaça com mais de 4 anos de envelhecimento, pois estará demasiadamente amadeirada.
ALQUIMIA – Não compre “blends”, mistura de diversas cachaças ou cachaças envelhecidas em várias madeiras. Isso é feito por quem não sabe fabricar uma cachaça de excelência.
AROMA – Em casa, ao abrir a garrafa, aspire a cachaça ainda no gargalo: ela deverá ter cheiro de cana. Se não tiver cheiro do bagaço, não é cachaça boa.
COPINHO AMERICANO – O copo deve ser uma miniatura para que o aroma e o sabor sejam retidos.
TIRA-GOSTO – Os melhores acompanhamentos para a cachaça são as carnes e frutos do mar, fritos, assados ou defumados e frutas ácidas.
Fonte: Folha de São Paulo, 09 de junho de 2011.
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